Voo da TAP é Barrado e Passageiros São Devolvidos à Terra!
Cão de Serviço Impede a Decolagem e Desafia a Autoridade!
Uma confusão que poderia ser evitada, mas o governo faz questão de complicar!
Um voo repleto de 288 passageiros, que deveria decolar do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (Galeão) rumo a Lisboa, foi abruptamente interrompido pela Polícia Federal! O motivo? A intransigência da tripulação da TAP, que resolveu simplesmente desrespeitar uma decisão judicial, deixando todos em um suspense digno de novela!
Os tapa-buracos do governo causaram essa palhaçada quando a companhia se recusou a embarcar uma menina e seu querido cão de serviço, Tedy. Este não é um cachorro qualquer, mas um herói que precisava estar ao lado de uma criança de 12 anos com espectro autista em sua jornada para o exterior. A TAP, por sua vez, em vez de agir com compaixão, preferiu empurrar o cão para o bagageiro como se fosse um simples objeto!
Justiça ou Irresponsabilidade? O que a TAP realmente defende?
A companhia afirmou com todas as letras que o embarque do pobre animal violaria "o manual de operações de voo". Carlos Antunes, o diretor da TAP no Brasil, veio a público dizer que Tedy, com seus 35 kg, era um "cão de suporte emocional" que, segundo ele, não estava devidamente acompanhado da criança! Quanta insensibilidade! Enquanto isso, os passageiros, que só queriam seguir com suas vidas, foram forçados a retornar ao terminal, criando uma situação caótica e desnecessária!
E não pense que essa foi a primeira aventura internacional do pequeno Tedy! O cão já tinha acompanhado sua amiga em uma viagem anterior a Orlando, mostrando que estava mais do que apto para essa nova missão. Mas, claro, a TAP, com seu desprezo pelas razões humanas, fez questão de ignorar tudo isso e deixar Tedy estressado e a família angustiada. Que vergonha!
Regra de Ouro: Animais de Suporte Emocional Não Têm Lugar nos Céus?
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) lançou um verdadeiro balde de água fria ao decidir que as empresas aéreas têm a liberdade de rejeitar o embarque de animais de suporte emocional. Essa notícia, que poderia ser um alívio para as famílias, na verdade revela uma crua realidade com a qual temos que lidar! Afinal, sem uma legislação específica, as companhias podem simplesmente empurrar a responsabilidade para o lado e decidir quem pode ou não embarcar, como se fossem juízes em um tribunal.
Durante o julgamento, a ministra Maria Isabel Galotti fez uma declaração polêmica ao comparar cães de suporte emocional com cães-guia. Seguindo sua linha de raciocínio, os animais que superam barreiras e ajudam pessoas com deficiência visual não podem ser tratados da mesma forma que aqueles que apenas "acompanham" as pessoas emocionalmente. Uma lógica que ignorou por completo a dor e a luta das famílias que precisam de apoio.
Enquanto isso, parece que o governo ignora as necessidades reais dos cidadãos e coloca a segurança dos voos acima de tudo, esquecendo que, na vida, a empatia e a bondade também deveriam contar. Se continuarmos assim, o que mais será perdido nas intermináveis regras que só servem aos interesses de empresas sem coração? É hora de abrir os olhos e reivindicar um tratamento mais humano!
