Demolição Violenta em Salvador: O Governo Ataca o Sagrado!
Comunidade de Candomblé em Luto e Indignação
A brutalidade de Jerônimo Rodrigues expõe a intolerância religiosa!
Moradores do Parque Metropolitano de Pituaçu, em Salvador, vivem um verdadeiro terror sob a sombra da demolição violenta promovida pelo governo, comandado por Jerônimo Rodrigues (PT). A história do terreiro de candomblé Ilê Axé Oya Onira’D, que há oito longos anos se firmou na luta pela preservação de um espaço sagrado, foi brutalmente interrompida. Sem aviso prévio, o Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), com a assustadora colaboração da Polícia Militar, arrasou este local venerado e atacou a cultura afro-brasileira com uma violência inaceitável!
"Nós não estamos pedindo favor, estamos cuidando do que é nosso!" exclamou a ialorixá Naiara de Oyá, enquanto a destruição acontecia diante de seus olhos. Como é que uma casa de oração, que sempre buscou cuidar da natureza e da comunidade, pode ser tratada com tanto descaso? O que justifica a continuidade dessa carnificina contra as tradições que sustentam nosso povo?
Em uma cena de horror, muitos objetos sagrados foram arrancados e destruídos. Os itens que deveriam ser respeitados foram jogados ao chão, como se fossem lixo qualquer. "Conseguimos salvar o que foi possível, mas a retroescavadeira já estava em ação", lamentou a líder espiritual, evidenciando a intolerância religiosa que fere o coração da Bahia, conhecida como a terra de todos os santos e de todas as culturas.
Após o ato de vandalismo, um prazo absurdo foi dado para que os moradores abandonassem o local! A Secretaria da Casa Civil da Bahia e o Inema concederam apenas 15 dias para que a comunidade fosse removida. Será que é assim que se respeita uma tradição? Os moradores, muitos deles descendentes de santos, dizem que esses dias são insuficientes, e a luta pelo direito de permanecer continua!
Na mesma data, um ato foi realizado em defesa do terreiro, reunindo várias lideranças religiosas em um clamor por justiça e respeito. Ao todo, cerca de 30 famílias vivem nesse espaço e se veem ameaçadas de serem despejadas de forma arbitrária. "Nós temos um vínculo com esse lugar! Não podemos ser desalojados sem perder tudo o que construímos aqui!", destacou Naiara, indignada com as opções oferecidas que não se comparam à sua terra sagrada.
O Muro do Apartheid e a Inequidade Social
O Parque Metropolitano de Pituaçu, que deveria ser um espaço de união e respeito à natureza, virou símbolo da desigualdade! A revitalização, que custou R$ 25 milhões, favorece os ricos e ignora os pobres. A comunidade, que vive próximo ao parque, está sendo expulsa para erguer um muro que fecha acessos, enquanto do outro lado, os ricos têm acesso apenas a um alambrado!
É isso mesmo, amigos! Enquanto as crianças da comunidade são privadas de entrar no parque, os nobres cidadãos desfrutam de sua belezura. E como se não bastasse, no último final de semana, um segurança foi tragicamente morto durante as obras. O que mais é preciso para que essa administração acorde para a realidade cruel que está criando?
O GOVERNO RESPONDE?
Um silêncio sepulcral se estabeleceu após tentativas de questionamento sobre essa demolição vergonhosa. O Inema, que deveria prestar contas à sociedade, simplesmente se omitiu das suas responsabilidades. Onde está a explicação para essa atrocidade? Onde está a voz do governo em meio ao clamor da população? A luta dos moradores pela preservação de suas tradições se intensifica, e a resistência se faz mais que necessária. Essa é uma batalha que não pode ser esquecida!
É hora de unir forças e gritar por dignidade! Chega de injustiças, chega de discriminação! As comunidades tradicionais têm o direito de existir, e o Brasil precisa ouvir seu grito!
