Tragédia na Educação: Vagas Ociosas e Violência Contra Pessoas Trans!
Choque! 23 Universidades no Brasil com Cotas para Trans, Mas Quantas Vagas São Ocupadas?
No Brasil, a situação das pessoas trans no ambiente educacional é de cortar o coração! Desde 2018, 23 universidades públicas adotaram cotas para alunos e alunas trans, mas a realidade é de CRUELDADE: as exclusões na educação básica deixam várias dessas vagas às moscas! E tudo isso acontece enquanto se celebra o Dia da Visibilidade Trans!
Joyce Alves, uma mulher trans que chegou ao topo como pró-reitora adjunta na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, resgata as lembranças dolorosas de sua infância: “Os estudos eram a única salvação!”, grita ela, refletindo sobre uma infância marcada pela luta. Tudo isso porque, desde criança, sabia que seria alvo de TRANSFOBIA! A educação foi sua armadura, mas a vida escolar nunca foi um mar de rosas.
Cotas Existem, Mas a Marginalização Não Para!
Durante anos, Joyce lutou contra um sistema que a deixava à margem, e mesmo com sua trajetória brilhante, sentiu o peso da solidão em um ambiente onde deveria haver apoio. “Sou a ÚNICA servidora trans entre mais de 2 mil funcionários!”, desabafa. Enquanto isso, as universidades fazem promessas, mas na prática, é um verdadeiro deserto educacional.
Só entre 2023 e 2024, 16 universidades se dispuseram a agir, mas a lista do fracasso é clara: em 8 delas, apenas 190 estudantes conseguiram entrar através das cotas! Incrível como, mesmo com a reserva de vagas, apenas algumas foram preenchidas! As vítimas dessa enorme exclusão? Alunos sonhadores que foram sistematicamente derrubados na educação básica!
Recados da Realidade: Transfobia Mata Sonhos!
Os números assustam e provam que as promessas de “cotas” soam como uma piada cruel diante da realidade. Em uma pesquisa assustadora, 37% das pessoas trans relataram terem sofrido TRANSFOBIA em escola! Professores e diretores se tornaram os monstros que devoravam as esperanças de uma geração inteira. “É um ‘não’ nas escolas que ecoa até as universidades”, denuncia Joyce, ressaltando que a exclusão começa muito antes do ingresso no ensino superior!
Os dados são alarmantes: só uma estudante se formou na UFSB após entrar por meio das cotas! Chega a ser um sarcasmo para quem esperava um futuro brilhante! É a triste realidade de um sistema frouxo, que não consegue garantir direitos básicos a uma camada tão vulnerável da sociedade.
Enquanto Isso, Histórias de Superação em Meio ao Caos!
Entre essas histórias, conhecemos Yngrid Sofia Barbosa, que, com muito custo e apoio familiar, consegue permanecer na escola apesar de todo tipo de violência que enfrentou. Ela é uma prova viva de que a luta vale a pena! Mas a verdade é que muito ainda precisa ser feito para garantir a inclusão e a dignidade de quem também sonha em brilhar!
A mensagem é clara: a educação deve ser um direito garantido a TODXS, e a luta pela visibilidade trans não pode ser apenas um evento comemorativo, mas uma urgência diária! Que essas histórias de sofrimento não sejam em vão, mas sim um grito por mudanças reais e que PASSEM do papel à prática! A hora é agora!