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REVELAÇÃO CHOCANTE: Documentos SECRETOS da Morte de Kennedy VÃO À PUBLICIDADE AMANHÃ!

por James Joshua
Documentos secretos sobre morte de Kennedy serão divulgados amanhã.
Documentos secretos sobre morte de Kennedy serão divulgados amanhã. Foto: AP Photo/picture alliance

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que documentos secretos relacionados ao assassinato de John F. Kennedy serão disponibilizados ao público na próxima terça-feira (18).

Em janeiro, Trump já havia informado sobre sua decisão de levantar o sigilo em torno das investigações do homicídio que, na época, chocou o mundo e que, na visão de muitos norte-americanos, ainda é considerado um caso não resolvido.

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Nesta segunda-feira (17), durante um evento no Kennedy Center, Trump declarou que sua administração divulgará 80 mil páginas associadas ao caso.

John F. Kennedy foi assassinado em 22 de novembro de 1963, enquanto desfilava em um carro conversível na cidade de Dallas, Texas.

Mais de seis décadas depois, o episódio continua a ser um marco na memória coletiva dos Estados Unidos — e gera inúmeras teorias de conspiração. A investigação oficial atribuiu a responsabilidade ao ex-fuzileiro naval Lee Harvey Oswald, que teria agido sozinho, mas muitos teóricos sugerem que o crime poderia estar relacionado a Cuba, à CIA ou até à máfia.

Trump afirmou: “Tudo será revelado”, logo após assinar a ordem executiva que extinguiu o sigilo.

A seguir, confira a análise da versão oficial e as especulações alternativas sobre o assassinato:

Comissão Warren, a versão oficial

Seis dias após a morte de Kennedy, o então presidente Lyndon B. Johnson, que assumiu o cargo após o assassinato, estabeleceu a Comissão Warren para esclarecer as circunstâncias do crime. Ele enfrentava forte pressão da opinião pública depois que Lee Harvey Oswald, o principal suspeito, foi executado em um ato de justiça própria diante das câmeras de TV dois dias após o assassinato.

A Comissão concluiu que Kennedy foi morto por Oswald, que agiu sozinho. Outra conclusão foi a de que Oswald foi morto por Jack Ruby, um proprietário de boate com conexões com a máfia — e que este também teria agido por conta própria.

Um aspecto central da investigação é a “teoria da bala única”. Essa teoria propõe que o primeiro disparo, que atingiu a nuca de Kennedy e saiu por sua garganta (provocando ferimentos graves, mas que não foram fatais), foi o mesmo que atingiu o governador texano John Connally.

O relatório final da comissão afirma que todos os disparos foram realizados por Lee Harvey Oswald a partir do sexto andar de um depósito de livros escolares na Elm Street, que na ocasião encontrava-se vazio devido a reformas.

Um dos registros mais significativos utilizados pela comissão (e por teóricos da conspiração) é o chamado Filme de Zapruder, uma filmagem em cores de aproximadamente 30 segundos, feita por um cinegrafista amador chamado Abraham Zapruder. Apesar de não ser o único registro visual do evento, é considerado o mais claro e revelador.

O nome da comissão é uma homenagem a Earl Warren, que era o presidente da Suprema Corte na época. Seus principais integrantes incluíam senadores e deputados (um de cada partido em cada Casa), o diretor da CIA, Allen Dulles, e o destacado funcionário John McCloy. Nos anos subsequentes, outras comissões governamentais e legislativas investigaram o caso, levantando dúvidas sobre algumas das conclusões da Comissão Warren.

Fonte: Noticia Internacional

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