Home Mundo Brasil Fica em Último Lugar na Representação Feminina: Arábia Saudita Surpreende!

Brasil Fica em Último Lugar na Representação Feminina: Arábia Saudita Surpreende!

por James Joshua
Brasil segue abaixo da Arábia Saudita em representação parlamentar feminina - ICL Notícias

Brasil no Abismo: Mulheres em Pode é Um Desastre!

A Vítima da Política Machista

Enquanto o mundo avança, o Brasil retrocede!

O Brasil, em um espetáculo de horror, amarga o 133º lugar no ranking global da representação feminina no parlamento. É isso mesmo! Um país que deveria ser digno e moderno, mas que se afunda abaixo de nações com costumes milenares como a Arábia Saudita, que ocupa a 125ª posição. É de se espantar, não? Essa é a triste realidade que revela a cruel face da política brasileira, que ignora as vozes femininas enquanto o resto do mundo marcha para a igualdade.

Os dados são alarmantes, mostrando que apenas 18,1% dos representantes na Câmara dos Deputados são mulheres! Uma queda vertiginosa comparada a há dez anos, quando nossa nação ainda ostentava uma vaga posição 117. É um retrocesso inaceitável que escandaliza qualquer um que ainda acredita na igualdade de gênero. Enquanto os outros países avançam, aqui permanecemos atolados na mesmice.

E fica a pergunta que não quer calar: por que o Brasil, com sua lei de cotas para mulheres, ainda falha em garantir suas vozes de forma efetiva? Desde 1997 essa norma deveria ser a mola propulsora da mudança, mas o que se vê, na verdade, é um marasmo total! Os partidos apenas conseguiram cumprir 30% de candidaturas femininas em 2014. E mesmo assim, isso não tem valor algum se não vier acompanhado de mecanismos eficazes para garantir a eleição dessas representantes.

O cínico é que, apesar das cotas, as eleições continuam a ser um campo de batalha desigual. As mulheres enfrentam dificuldades imensas para conseguir financiamento eleitoral, o que as deixa à margem, invisíveis em um sistema que prioriza quem já está no poder! É um verdadeiro escândalo!

O Que Está Acontecendo com as Mulheres na Política?

Um retrocesso imperdoável!

Ana Carolina Querino, representante da ONU Mulheres, afirma que o Brasil está em um círculo vicioso de sub-representação. Enquanto outras nações avançam com medidas de verdadeira paridade, aqui ficamos à mercê de promessas vazias do governo, que se esconde atrás de uma fachada de igualdade. O que realmente se vê é uma falta de compromisso com a ação concreta.

A lei de 1997 é só uma ilusão! O que se espera de um sistema que não garante um espaço real para as mulheres? Sem financiamento proporcional ou listas que façam valer a alternância de gênero, as cotas se tornam letra morta, um mero adereço na vestimenta política nacional. Mulheres ainda têm que lutar contra uma máquina monstruosa que as ostraciza.

E vamos falar de violência política de gênero, um dos principais fatores que afastam as mulheres da política! Isso mesmo! A afronta a dignidade e a segurança feminina se torna um desincentivo brutal para que elas se lancem na ará polemica das candidaturas. Onde está a proteção do governo? Onde está o apoio que deveria ser incondicional?

Diante desse cenário desigual, o Brasil ainda aparece na 53ª colocação quando se trata da participação de mulheres em ministérios! Apenas 10 ministérios são comandados por figuras femininas! Um ultraje se comparado à realidade de outras nações que possuem figuras femininas em cargos de liderança nacional. É a pior mensagem possível que se pode enviar para a sociedade: a de que o lugar da mulher ainda é na sombra!

A Chaga da Segregação de Poder

Mulheres sub-representadas e relegadas!

A situação se agrava ainda mais quando se analisa o tipo de ministérios que as mulheres ocupam. Somente aqueles ligados a direitos humanos e questões sociais, enquanto os homens dominam as pastas poderosas como economia e defesa. Um verdadeiro cinismo! Essa divisão desigual é um reflexo dos estereótipos de gênero entranhados na nossa cultura política, que tratam as mulheres como “naturais” cuidadoras de assuntos mais “suaves” enquanto ignoram sua capacidade em áreas vitais.

O que mais se espera de um governo que não valoriza as contribuições das mulheres e ainda perpetua um ciclo vicioso de desigualdade? O Brasil precisa acordar! Precisamos de um grito coletivo que ecoe nas urnas e derrube essa estrutura podre que tem mantido as mulheres à margem da política. Quem se atreve a desafiar esta realidade?

Em resumo, o Brasil se afunda em um fosso de retrocesso sob a atual estrutura política que não dá espaço às mulheres. É hora de reagir! Que venham as vozes e que não se calem!

Fonte do Artigo: News

ACESSE mais Notícias em: InfoNova

Você também pode gostar