CRISE NA EDUCAÇÃO: PROFESSORES REBELDES REJEITAM CARGOS DE DIRETORES AFASTADOS!
GOVERNO DESASTROSO EM TEMPOS DE TENSÃO EDUCATIVA
Um grito de protesto contra as arbitrariedades de Nunes!
Preparem-se, cidadãos! A turbulência nas escolas de São Paulo tomou proporções alarmantes! Ao menos três professores valentes se levantaram e se recusaram a assumir os cargos vagos deixados por diretores afastados pelo prefeito Ricardo Nunes. É isso mesmo! O que deveria ser uma transição tranquila virou um verdadeiro campo de guerra entre a educação e a gestão pública!
Na última sexta-feira (23), o caos se instalou! A Secretaria Municipal de Educação, sem aviso prévio, afastou 25 diretores de escolas acusados de terem desempenho baixo em avaliações externas. Na balança de Nunes, 25 cabeças a rolar. Eles foram convocados para um programa de “requalificação” até o fim do ano letivo, mas quem comprou essa história furada? Ninguém! O que se vê, na verdade, é uma forma escandalosa de desprezar a qualidade educativa!
E como se não bastasse, novos assistentes de direção, escolhidos a dedo pelas Diretorias Regionais de Ensino, foram colocados em seus lugares. Mas aí vem a bomba: pelo menos três desses assistentes, provavelmente mais espertos que os outros, disseram “não” a essa farra! Eles não queriam ser cúmplices do absurdo que a gestão Nunes se tornou!
A ordem foi dada em cima da hora, e os professores, que já são guerreiros na sala de aula, foram pegos de surpresa na quinta-feira (22). O plano era uma armadilha! Não houve informação clara sobre que substituíriam os diretores efetivos! Portanto, a recusa só demonstra coragem em um sistema que não respeita quem está na linha de frente da educação.
A RESISTÊNCIA DOS EDUCADOS EM TEMPOS DE CRISE
Os protestos começaram a pipocar como flores em meio ao concreto! Um verdadeiro grito de revolta! Alunos, famílias, professores e até sindicatos foram às ruas para mostrar que não aceitam essa barbaridade! Na segunda-feira (26), a Emef Espaço de Bitita e a Emef Ibrahim Nobre, na capital, se tornaram palcos de um levante contra o afastamento dos diretores. Um clamor coletivo que não pode ser ignorado!
A Faculdade de Educação da USP, um bastião do conhecimento, se uniu a esse clamor e aprovou uma moção de repúdio! O comunicado é direto e meteórico: as escolas afastadas estão entre as melhores e não podem ser tratadas dessa forma absurda. O que a universidade destacou? Que essa atitude é inadmissível! Como ousa Nunes desconsiderar a qualidade do trabalho educacional?
Para complicar ainda mais a situação do governo, o Ministério Público entrou na dança. A promotora Fernanda Peixoto Cassiano exigiu respostas em tempo recorde! Onde estão as explicações sobre os afastamentos? Será que os diretores tiveram a chance de se defender? Sem respostas claras, fica a suspeita no ar!
O GOVERNO NUNES EM BANCADA DE JULGAMENTO
A deputada estadual Andrea Werner também entrou nessa batalha, questionando os critérios esdrúxulos utilizados para afastar os diretores. A crítica é clara: decisões baseadas em números frios desconsideram a realidade das escolas que lidam com alunos de alta vulnerabilidade! Uma afronta que não pode passar batida!
E a resposta da Secretaria Municipal de Educação? Ah, essa é de cortar o coração! Um discurso vago de que essas medidas são inéditas na rede pública. Frases prontas sobre capacitação que soam mais como blá-blá-blá do que ações concretas. E a remuneração dos diretores? Essa vai ser mantida! Uma forma de comprar silêncio em um momento de calamidade!
A crise educacional em São Paulo se agrava a cada passo! Professores, alunos e a sociedade civil estão juntos nessa luta épica de resistência! É hora de tirar a máscara e exigir respeito à educação, porque quando a educação chora, todos nós choramos!