O GOVERNO ATAQUE AOS MEIOS PÚBLICOS: UM CRIME CONTRA A INFORMAÇÃO!
A LUTA PELO FUTURO DO SERVIÇO PÚBLICO
Um escândalo à vista: o que está em jogo?
O que está acontecendo com o financiamento das emissoras públicas? O governo atual, sob a liderança de um presidente que parece estar em uma cruzada pessoal contra a verdade e a diversidade de opiniões, decidiu atacar frontalmente a NPR e a PBS, emblemáticos bastiões da informação imparcial. Na última terça-feira, essa administração teve a audácia de pedir ao Congresso que devolvesse nada menos que US$ 1,1 bilhão que estava destinado a todas as redes de radiodifusão pública por dois longos anos! É inconcebível!
Os bastidores dessa drástica movimentação se desenrolam com uma batalha política intensa. Com uma leve maioria nas duas casas, os republicanos estão prontos para tudo. Somente um punhado de ausências pode mudar o destino desse pedido bombástico. Eles estão se aproveitando de uma audiência de subcomitê para demonizar as emissoras, alegando que sua programação tem um viés partidarista. Que palhaçada! Querer eliminar o financiamento vital que sustenta a informação de qualidade é uma manobra rasteira!
O governo não pára por aí. Essa proposta deve fazer parte de um enorme pacote de cortes que soma impressionantes US$ 9,4 bilhões, que também afetaria programas essenciais de assistência ao exterior. E não podemos esquecer que essa guerra contra a informação justa se dá em meio a um alarde de preocupações com a dívida nacional, enquanto a quantia que se busca cortar representa uma gota no oceano de um endividamento de US$ 36 trilhões!
A verdade é que esses republicanos radicais, como a polêmica Rep. Marjorie Taylor-Greene, estão dispostos a qualquer coisa para silenciar aqueles que não concordam com suas teses. Para ela, NPR e PBS não passam de "ecoadores radicais de uma elite urbana e branca". Um ataque surdo e sem sentido à diversidade de vozes que essas instituições oferecem, que deveria ser a base da nossa democracia!
Enquanto isso, figuras como a Senadora Lisa Murkowski defendem a manutenção dos fundos, reconhecendo a importância dessas emissoras para comunidades que estão à mercê da desinformação. E os democratas não ficam de braços cruzados, criticando essa estratégia de atacar redes que trabalham incansavelmente para garantir notícias relevantes e educacionais, principalmente em áreas remotas e de difícil acesso.
As apostas estão altíssimas! Se o governo continuar a perseguir essas instituições com esses cortes brutais, o que restará para a nossa capacidade de receber informações de credibilidade? O que acontece com as regiões que dependem dessas vozes para saber o que está acontecendo ao seu redor?
E mais, esta não é a primeira vez que o presidente tenta colocar suas garras sobre o Comitê de Radiodifusão Pública, ameaçando suas estruturas e buscando silenciar dissidentes. Agora, ele ainda manobra para obrigar os meios a não utilizarem o financiamento público. É um verdadeiro ataque à liberdade de imprensa que deve ser denunciado com todas as forças!
Enquanto isso, mais de 200 estações de rádio pública estão em pé de luta, fazendo lobby em Washington e tentando explicar aos legisladores o VALOR que trazem para suas comunidades. E o relógio já começou a contar: o pedido do presidente aciona um prazo de 45 dias para que o Congresso decida seu futuro.
A última vez que um pedido como esse teve sucesso foi há uma geração! É hora de nos unirmos e gritarmos por um serviço público forte e comprometido com a verdade, pois não podemos permitir que a desinformação se torne a norma!