A ILUSÃO DA JUSTIÇA TRIBUTÁRIA NO BRASIL!
Ricos continuam rindo à toa enquanto a população sofre!
A pergunta que não quer calar: E os impostos dos milionários, cadê?
Prepare-se, porque a realidade é cruel e o Brasil continua mergulhado em um mar de desigualdade! Enquanto milhões de brasileiros se agarram à esperança de um dia vivermos em um país onde o super-rico pague impostos como qualquer trabalhador, a verdade é que esses privilegiados seguem rindo da nossa cara! É isso mesmo, a Justiça Tributária ainda é apenas um sonho distante para a população que rala dia após dia!
Imagine só, meu amigo, o que acontece: enquanto a professora do ensino médio e o dono da mercearia da esquina arcam com suas obrigações, aqui no nosso Brasilzão, os milionários continuam a se esconder atrás de brechas e facilidades. É o verdadeiro paraíso fiscal! Apenas em nosso território, eles pagam ZERO reais em impostos sobre os dividendos das empresas! Pode isso, Arnaldo? E olha que não estamos sozinhos nesse clube dos privilegiados, pois na Estônia e Letônia também rola essa palhaçada.
E você acha que algum dia teremos coragem de colocar essas feras em seu devido lugar? É o que todos desejam, mas por enquanto, a única regra que essa turma bilionária segue é a famosa “Lei de Gérson”, aquela que prega levar vantagem em tudo! E não é que eles fazem isso com maestria? Desde sempre, essa é a verdade crua!
A famosa “Lei de Gérson” talvez nem esteja escrita em lugar nenhum, mas seu efeito é devastador! O jogador que deu nome a essa aberração, na verdade, é um símbolo de ética e lealdade. Ele brilhou como um verdadeiro craque na Seleção Brasileira de 1970 e nunca usou artimanhas para enganar seus adversários ou colegas. Porém, foi um comercial que colocou seu nome em uma norma não oficial, que representa a cultura do jeitinho, um verdadeiro insumo da nossa sociedade.
Acontece que a “Lei de Gérson” nasceu em 1976, em um anúncio publicitário que fez o Brasil inteiro ressoar com a frase: “Gosto de levar vantagem em tudo!” Em poucos dias, a população se apropriou do slogan e começou a aplicá-lo em suas vidas cotidianas, tornando-se um verdadeiro lema de esperteza! O jogador se aposentou, mas sua imagem de fumante mais virou para a campanha publicitária e o resto, como dizem, é história.
E o que aconteceu depois? A frase ecoou em botecos e restaurantes chiques e para se tornar ainda mais popular, foi incorporada em uma reportagem de 1981, onde a expressão ganhou um ar ainda mais negativo e antiético. O objetivo da agência que fez o comercial, que tentava amenizar o impacto da mensagem criando novos slogans, foi um total fracasso. A “lei”, que nunca viu a luz do dia nas casas legislativas, já estava tatuada na cultura brasileira!
E o “Canhotinha de Ouro”, que foi apenas um ator publicitário, nem sonhava que sua atuação fora dos gramados geraria um frenesi tão alucinado. Sua defesa é fraca, pois o que ele chamou de “levando vantagem” facilmente se tornou sinônimo de passar os outros para trás! E assim, a “Lei de Gérson” se firmou mais e mais como um símbolo da esperteza que permeia nossa sociedade.
O que fazemos agora? Continuamos a lutar por um futuro onde essa cultura de levar vantagem não seja a regra! É hora de exigir que os ricos também paguem a conta! Vamos juntos gritar aos quatro ventos que queremos um Brasil justo, onde a desigualdade e a falta de ética não sejam mais o cotidiano! Afinal, cansei de ver esse circo de horrores que é a nossa realidade! Chega!