O Povo Búlgaro Em Luto: Protestos Contra a Adoção do Euro!
Uma Revolta Que Ecoa por Todas as Cidades!
A Soberania em Jogo!
Milhares de almas ardendo em indignação tomaram as ruas de Sófia e de mais de cem cidades na Bulgária neste último sábado! O tema em pauta? A adoção do euro, que está batendo à porta, ameaçando nosso amado lev e a independência do nosso país! Convocados pelo partido ultranacionalista Ressurreição, o terceiro maior do cenário político búlgaro, os manifestantes clamavam por um referendo, por meio do grito “Insistimos no nosso lev, insistimos no nosso referendo!”
A principal manifestação incendiou a frente do Banco Nacional da Bulgária, onde a pressão popular chegou a alturas estrondosas. Quem precisa de euro quando temos o lev, símbolo da nossa identidade e soberania? Um grito ecoava: não queremos ser submetidos a uma moeda estrangeira imposta sem que nos perguntem! Somente 33 dos 240 lugares no parlamento estão com eles, mas a revolta nas ruas diz o contrário: o povo não se cala!
Os protestos também irromperam em frente às embaixadas búlgaras na União Europeia, uma demonstração clara de que a insatisfação atravessa fronteiras! E adivinha? O governo ficou em silêncio, audaz e desatento aos apelos de um povo que já vive à beira da pobreza, com 30% da população enfrentando a crua realidade da exclusão social. O euro? Para muitos, um convite para a miséria!
“O lev não é apenas uma moeda. É a nossa alma, nossa luta pela liberdade!” gritou um manifestante, exclamando em alto e bom som o que todos sentem no peito! Outro, com a voz embargada, lembrou a dolorosa experiência italiana de mudanças repentinas de preço e fechamento de negócios. E o presidente, Rumen Radev, teve coragem de se alistar entre os protestantes, exigindo a voz do povo! Finalmente, alguém que se manifesta ao lado da população!
“É hora de sermos ouvidos, pois os preços estão subindo como nunca, e o governo não dá conta da situação!” desabafou Radev, ligada aos jornalistas em um chamado desesperado. Mas, apesar das vozes clamando por respeito e autonomia, o presidente do parlamento se recusou a colocar a proposta de referendo na pauta, argumentando em favor de um tratado que, a essa altura, parece só uma desculpa esfarrapada!
O futuro da legalidade do referendo está nas mãos do Tribunal Constitucional, e todos aguardam ansiosamente por uma resposta. Enquanto isso, o governo brasileiro pausa para receber uma avaliação da Comissão Europeia sobre a convergência do euro, prestes a selar o destino da Bulgária. Será que o povo, finalmente, terá voz na escolha de seu futuro? A luta está só começando!