Gerentes em Portugal: O Que Está Acontecendo?
A Corrida pelo Salário Melhores e os Desafios do Novo Emprego
Descubra a real motivação dos novos gestores em Portugal!
Em um mundo onde as incertezas reinam e a competitividade está nas alturas, as autoridades estão vendendo ilusões. A verdade é que dois em cada cinco novos gestores em Portugal aceitaram seus cargos de olho em um único objetivo: ganhar um salário melhor! A novidade é que 43% dessas pessoas confessaram que essa foi a principal razão para assumir a posição. E não para por aí! A nível mundial, essa motivação representa apenas 37%. É uma diferença e tanto que revela o que vem acontecendo na gestão em terras lusas!
Um estudo bombástico, realizado em março de 2025 com 4.271 novos gestores e 441 diretores de Recursos Humanos em dez países, chocou a todos ao mostrar que apenas 8% dos portugueses recusaram o cargo, enquanto no resto do mundo, 36% dos colaboradores preferiram ficar longe da responsabilidade. O que mais será que o governo quer esconder sobre a pressão e a necessidade desses novos líderes?
Com o mundo do trabalho em velocidade insana e cheio de mudanças, a pressão está insuportável. O presidente do grupo Cegos não hesita em afirmar que esses gestores enfrentam uma verdadeira tempestade: supervisão, transformação, empatia! Ao que parece, as demandas são tantas que, segundo a pesquisa, a preparação, apoio e treinamento para esses novos gestores estão muito aquém do necessário. Eles precisam urgentemente de atenção se quiserem brilhar.
A promoção interna, a única luz no fim do túnel, é a escolha de 55% dos diretores de Recursos Humanos. Essa é a saída preferida para se tornar um gestor, mas as dificuldades são gritantes. Quarenta e dois por cento dos diretores admitem estar em apuros para encontrar novos gestores. E pasme, em Portugal, essa cifra tem um drama a mais: 57% dos gestores dizem que a caça a novos talentos é um verdadeiro pesadelo! O que está sendo feito para mudar isso?
Desafios e Alternativas no Horizonte
O estudo destaca a dificuldade em encontrar perfis promissores, um verdadeiro labirinto de incertezas! Para 68% dos DRH pelo mundo, essa é uma preocupação primordial, mas em Portugal, esse número cai para 58%. E quando se pergunta o que leva um DRH a promover alguém a gerente, as respostas são divergentes. Internacionalmente, a balança pesa entre competências técnicas e habilidades humanas. No entanto, em terras lusas, 62% apostam primeiro nas soft skills!
Enquanto isso, em outros países, os gestores estão confiantes em sua futura capacidade de desenvolvimento. Em Singapura, 37% dos entrevistados destacam isso como fundamental, mas em Portugal, triste realidade, apenas 10% dos recrutadores têm esse olhar! O que está errado com a nossa formação profissional?
A motivação dos novos gestores é clara: salários melhores e a chance de influenciar os resultados da empresa. No entanto, os números mostram que 43% dos novos gestores em Portugal estão de olho na grana, enquanto 37% querem ser parte da solução! E isso não acaba aqui: 27% deles sonham em desenvolver seus times, posicionando-se como verdadeiros líderes. Mas, será que essa motivação será suficiente para enfrentar os desafios impostos?
Quais as Expectativas para o Futuro?
Formação é a palavra de ordem, e 56% dos gestores alegam já terem recebido o treinamento necessário. A má notícia? Apenas 39% deles têm como prioridade criar equipes de alto desempenho. Em Portugal, isso sobe para 44%, mas a sombra da desconfiança paira: será que essa preparação é suficiente para suportar o peso que a gestão exige?
A inteligência artificial já faz parte do jogo! Globalmente, 68% dos diretores afirmam estar preparando os gestores para integrar essa tecnologia. Em Portugal, no entanto, apenas 48% estão nessa corrida, o que levanta preocupações sobre nosso lugar nesse cenário. A resistência à mudança nos coloca à mercê da competitividade exterior!
Quando o assunto é qualidade de vida, mais de 90% dos gestores garantem que agem de acordo com seus valores pessoais. Mas, atenção! Os sinais de alerta estão acesos: 67% dos gestores felizes do mundo relatam um crescimento desenfreado na carga de trabalho, uma preocupação que apenas 49% dos nossos compatriotas enfrentam. O que chega a levar essa diferença?
Conclusão Alarmante!
Em meio a tudo isso, as três competências mais valiosas para os gestores são claras: liderança, comunicação e tomada de decisão! Contudo, o estudo não esconde que a empatia, gestão do estresse e resiliência são cruciais para seguir em frente. Afinal de contas, os novos gestores em Portugal querem mudar o jogo, mas há uma lacuna gritante em formação e suporte que precisa ser preenchida!
Com tantos desafios à vista, o futuro dessa nova geração de líderes em Portugal depende de uma verdadeira revolução na formação e apoio! As oportunidades estão batendo à porta, mas será que o governo está pronto para agir?