Crise de Saúde Mental entre Mães nos EUA: Alerta Máximo!
Declínio Desastroso de 2016 a 2023!
Mães em Desespero: Uma Realidade Assustadora!
A saúde mental das mães nos Estados Unidos está em uma queda livre alarmante! Entre 2016 e 2023, um estudo devastador revela que a porcentagem de mães que classificam sua saúde mental como “excelente” despencou. Em contrapartida, as que avaliam sua saúde como ruim aumentaram descomunalmente, principalmente entre as mães solteiras e aquelas que dependem de Medicaid ou que não têm seguro. É um grito ensurdecedor de socorro!
Em um momento crítico da conversa nacional sobre parentalidade e a crise das taxas de natalidade, a administração atual tenta, desesperadamente, convencer mais americanos a se casarem e terem filhos. Mas o que os especialistas têm a dizer sobre esse cenário desolador? Não é à toa que o ex-cirurgião geral, Dr. Vivek H. Murthy, já acendeu a luz vermelha, afirmando que muitos pais estão “exaustos, queimados e eternamente atrasados”. A verdade é dura!
Os dados de quase 200 mil mães que participaram da Pesquisa Nacional da Saúde Infantil revelam uma realidade sombria: em 2016, uma em cada 20 mães relatava sua saúde mental como ruim ou razoável. Em 2023, esse número saltou para uma em cada 12! Como se não bastasse, um em cada 22 pais homens também relatou saúde mental piorada. O que está acontecendo com as mães americanas?
O estudo tem suas limitações, é verdade! Trata-se de uma análise de momentos específicos e depende de auto-relatos. Contudo, especialistas em saúde mental materna têm testemunhado essa queda devastadora há anos e estão muito preocupados! Dr. Tamar Gur, do Programa de Pesquisa em Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Ohio, enfatiza que esses resultados devem servir de consolo para as mães que se sentem sozinhas em meio ao caos.
O que precisamos abordar aqui é o descaso desse governo, que parece ignorar a crescente crise da saúde mental entre as mães! Esse cenário não é apenas triste, é inaceitável e exige uma mudança drástica! Chegou a hora de dar voz a quem realmente precisa, e a realidade é que as mães americanas estão no limite!