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Mãe Desesperada Clama a Moraes: “Meus Filhos Sofrem em Silêncio!”

por James Joshua

"CABELO EM PÉ! Mãe em PLEITE de CLEMÊNCIA após PICHAR a ESTÁTUA da JUSTIÇA!"

A trama vai mais além da imaginação! A cabeleireira Débora dos Santos, aos 39 anos, é o foco da polêmica ao ser flagrada pichando a Estátua da Justiça lá no STF! E agora, ela clama por misericórdia em uma carta dramática ao ministro Alexandre de Moraes, revelando um desespero de dar nó na garganta: “Perdi tudo nessa encrenca!” O julgamento que decidirá seu destino, com pena que pode chegar a 14 ANOS de prisão, tá paralisado após um pedido de vista de Luiz Fux


"TRANSFORME PICHADORA EM HERMANA NO SOFRIMENTO! A Carta de uma Mãe Desesperada!"

Débora não se fez de rogada e se jogou numa carta emocional, onde expõe a dor da família e pede, implorando, que o ministro veja sua vida como uma verdadeira luta! “Meu filho tá chorando todo dia pela minha falta!” = chora muito!

Com um tom que arrasa, ela diz que suas crianças sentem a falta da mãe, enquanto ela amarga um detento de horror e uma vida que passou zanzando por trás das grades. "Os dentinhos de leite do meu filho? Eu perdi tudo isso, querido!", desabafa, pedindo pra que considerem sua condição de “cidadã comum”. A história dela é de partir o coração!


"PRISÃO, DOR e ARREPENDIMENTO: O JULGAMENTO QUE DEVERIA SER SOBRE JUIZES, MAS É DA MÃE QUE CHORA!"

Num momento de fúria, Débora diz que agiu “no calor do momento” e não pensou quando terminou a frase “perdeu, mané!” na estátua. Sua defesa? “Foi um pedido de um desconhecido!” E agora? A mãe que só queria um dia de manifestação pacífica se transformou num símbolo do “caos” que reina na política!

O julgamento que poderia transformar sua vida ainda continua em suspense, sem previsão de voltar a acontecer! A Primeira Turma do STF só fala em “possibilidade de reavaliar a pena”, mas quem pode realmente prever quem vai segurar essa bomba, hein?


"A QUEDA DE UMA MÃE: CIDADÃ SIMPLES OU VÍTIMA DE UM SUFOCO POLÍTICO?"

E ao se descrever como uma "cidadã comum e trabalhadora desde os 14 anos”, Débora faz um apelo ao lado humano. Ela garante que nunca desejou se envolver em violência, pura e simplesmente um ato de desespero omitido por um sistema que não olha nos olhos do povo!

Esta mulher de fibra só queria ser ouvida e agora está a um passo de perder a liberdade. A história dela te faz pensar: até onde vai a injustiça numa sociedade onde as vozes são silenciadas?

"JULGAMENTO FICOU NO AR! E AGORA? QUEM CUIDA DOS FILHOS DESSA MÃE?"

O julgamento dela segue suspenso e a expectativa só aumenta. Será que a clemência vai aparecer como um raio de esperança na vida dessa mulher, ou o martelo da justiça vai pesar demais?

Os olhos estão todos voltados para o STF, e o clamor por justiça é mais forte que nunca! A luta de Débora é, sem dúvida, um grito de toda uma nação!

Fonte: Contra Fatos

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