A princesa Kate decidiu pôr fim a uma tradição peculiar da realeza britânica a fim de proteger seus filhos. O especialista em assuntos da família real, Tom Quinn, revelou que os três filhos de Kate Middleton e do príncipe William não participarão do antigo ritual conhecido como blooding.
De acordo com fontes, o blooding é um ritual que envolve a aplicação de sangue da primeira caça de um membro da família real, seja de uma raposa ou de um veado, no rosto de quem o realiza. Essa prática, que remonta a tempos passados, não será mais seguida pela princesa.
A escolha de Kate para evitar essa tradição foi mencionada no livro "Yes Ma’am: The Secret Life of Royal Servants". Quinn comentou que “Catherine, a princesa de Gales, foi firme ao afirmar que não permitirá que seus filhos participem de qualquer derramamento de sangue”.
Embora tanto o rei Charles III quanto o príncipe William tenham passado pelo mesmo rito durante a infância, Hilary Fordwich, outra especialista da área, destacou que a princesa de Gales é amplamente respeitada por sua decisão. É esse respeito que levou tanto o sogro quanto o marido a aceitarem sua escolha.
Após a revelação de Tom Quinn sobre a ação de Kate, a apresentadora Helena Chard também veio a público defender a esposa de William, questionando a necessidade de submeter as crianças a um ritual considerado arcaico e traumatizante.
Chard enfatizou: “Por que a princesa Kate deixaria seus filhos viverem essa experiência traumática e bárbara de sangue?”. Ela complementou que a natureza e o ar livre oferecem experiências muito mais saudáveis e positivas do que um rito de passagem associado a esportes sangrentos.
“Não esperaria nada menos da autêntica princesa Kate. O blooding pode ser visto como uma tradição aristocrática, mas práticas como essa são desumanas e pertencem a tempos obscuros”, concluiu a apresentadora.
