"INJUSTIÇA DESENFREADA: PROFESSOR À BEIRA DA MORTE É CONDENADO A 14 ANOS DE CADEIA!"
Um verdadeiro escândalo! O professor aposentado Jaime Junkes, de 69 anos, que enfrenta um câncer de próstata em estágio avançado, acaba de ser mandado para as masmorras por 14 longos anos por causa do protesto do 8 de janeiro! É isso mesmo, minha gente! Esse idoso, que já carrega nos ombros o peso da doença e da vida, teve o pedido de prisão domiciliar NEGADO pelo ministro Alexandre de Moraes, que parece não ter qualquer empatia!
O estado de saúde do professor é de deixar qualquer um chocado! Além do câncer, ele enfrenta problemas cardíacos e, para piorar tudo, sofreu um infarto agudo do miocárdio no dia das operações para sua prisão – um verdadeiro ataque do destino! O aposentado estava em sua casa em Arapongas (PR) quando policiais invadiram sua vida por ordens de Moraes, e ao invés de ser levado para um abrigo seguro, foi direto para a UTI do Hospital Araucária em Londrina!
"COMPROVAM A CRUELDADE: CÂNCER, INFARTO E A NEGATIVA QUE DÓI!"
Mesmo diante de um quadro clínico alarmante, o ministro decidiu ignorar a defesa e a dor do professor! Para Moraes, “a PGR não apresentou laudos médicos atualizados” e, assim, considerou que não era caso de concessão de prisão domiciliar. Que indiferença chocante! O homem corre risco de vida e, em vez de compaixão, recebe apenas frieza!
A trajetória de Junkes é um épico de crueldade. Depois de passar oito meses entre grades, o senhor teve uma breve liberdade com tornozeleira eletrônica, mas acabou sendo capturado novamente sob a alegação absurda de “risco de fuga”! E mesmo com fraldas geriátricas e um cateter, ele, em uma virada do destino, estava novamente de volta ao hospital e na mira de mais punições!
"UM ACONTECIMENTO INACEITÁVEL: SERÁ QUE O BRASIL PERMITIRÁ TAL TEMERIDADE?!"
Agora, com sua saúde ainda mais fragilizada, Jaime poderá ser levado para um presídio para continuar com seus tratamentos. Até quando essa tragédia continuará? O que precisa acontecer para que a Justiça enxergue a dor e sofra junto? O grito por justiça do professor e de muitos outros ecoa em nossa sociedade: não podemos ficar calados diante de tamanha crueldade!