O Golpe Silencioso: O PMF se Torna a Nova Força de Domínio em Irak!
A Última Cartada do Governo é Perigosa e Sem Volta!
Um Aviso às Garras do Poder!
Prepare-se! O governo do Iraque deu um passo arriscado e explosivo: a integração das Forças de Mobilização Popular (PMF) nas forças armadas do país! Essa manobra infame coloca em xeque a soberania do estado e ainda gera um alvoroço nas relações entre civis e militares! No dia 24 de março de 2025, os parlamentares iraquianos se reuniram para discutir uma legislação polêmica que visa oficializar a PMF no aparato de segurança estatal. E não para por aí: autoridades dos EUA pediram ao governo iraquiano que garantisse que essas forças estivessem sob comando direto do primeiro-ministro e não em lealdade ao Irã!
Essa proposta de lei não é apenas um mero detalhe administrativo. É uma mudança devastadora na trajetória política do Iraque pós-ISIS, levantando gritos de alerta sobre a soberania do país e o futuro das instituições de segurança. Redigida sob a sombra opressiva da influência iraniana, a proposta busca revestir a PMF — uma rede de milícias armadas até os dentes, com várias delas consideradas terroristas — com a autoridade do próprio estado iraquiano!
Como isso altera a frágil democracia do Iraque? Elevando forças com motivações sectárias e lealdades externas ao status de instituição nacional, essa mudança pode dar um xeque-mate nas relações do país com os aliados ocidentais e parceiros árabes do Golfo, que veem a PMF como uma extensão da Guarda Revolucionária iraniana!
A Raiz de Uma Crise: O Verdadeiro Perigo das Milícias
A PMF, ou Hashd al-Sha’abi, não é uma simples força paramilitar — é um verdadeiro monstruoso conglomerado shiita alinhado ao Irã! O status legal e institucional obscuro da PMF continua a ser um grande desafio à coesão do estado iraquiano. Enquanto se apresenta como uma força de defesa nacional, a PMF é criticada e considerada uma marionete sob os interesses estrangeiros, pairando entre a legitimidade e a anarquia. A questão que fica é: podemos confiar em um grupo que opera com operações opacas e tem manchas de violações de direitos humanos?
Nos últimos anos, a PMF tem sido um espinho no pé das tentativas do Iraque de normalizar relações com potências ocidentais e países árabes do Golfo, ferindo de morte qualquer chance de liberdade do domínio iraniano. Os ataques a missões diplomáticas dos EUA e o boicote a investimentos liderados pelo Golfo são marcas do obstrucionismo que prevalece. E essa força, que já é uma instituição pesada, está se transformando em nada menos que um estado paralelo, que borrifa a linha entre defesa nacional e hegemonia faccional!
O que a Lei da PMF Significa para o Futuro do Iraque
Como se não bastasse, a PMF se aproveitou de seu status oficial para apertar ainda mais a mordaça no poder político, econômico e de segurança do Iraque. Atingindo novos níveis de influência com o apoio do estado, a PMF obstrui investimentos estrangeiros, especialmente dos países do Golfo, e opera como se estivesse acima da lei, construindo redes de patronagem e manipulando resultados eleitorais a seu favor.
Agora, pressionada pelos EUA e Israel, a PMF decidiu mudar sua abordagem: em vez de desafiar as potências ocidentais, está consolidando sua base de poder interna e reformulando sua imagem pública. Passaram de marionetes do Irã para “protetores indispensáveis” do povo shiita do Iraque contra o extremismo sunita. Mas será que essa mudança é real ou apenas uma camuflagem para aprofundar ainda mais suas garras no poder?
Essa nova Lei da PMF não é apenas um capricho! Se aprovada, outorgará a essas forças legalidade e proteção para operar como um exército paralelo, pontes firmes com agendas políticas próprias e lealdade ao seu líder em vez do estado iraquiano! É como se colocássemos dentro de casa uma versão da Guarda Revolucionária iraniana, só que por tempo indeterminado!
Prepare-se! Se essa lei passar, o Iraque não apenas confirmará uma milícia polêmica como parte de sua estrutura — estaremos assistindo à desintegração silenciosa do estado, ladrilho por ladrilho, a partir de dentro! A incorporação de uma força alinhada ideologicamente e guiada por interesses iranianos no núcleo do setor de segurança do Iraque pode transformar a república em um verdadeiro estado de guarnição, onde a lealdade militar não será mais ao povo ou à constituição, mas a comandantes estrangeiros e agendas políticas escusas!
Essa não é apenas uma falha de política; é um jogo histórico com a soberania do Iraque, que poderá acender a próxima chama da violência civil, paralisar qualquer chance de reforma e romper permanentemente a já frágil legitimidade do estado! Se esse é o novo conceito de unidade nacional, o Iraque pode logo acordar e descobrir que sua república foi substituída por um estado sombrio, militarizado, sectário e dependente de potências além de suas fronteiras.