A TRAGÉDIA QUE CHOCOU O BRASIL: FILHO MORTO POR POLICIAL, MÃE DESAMPARADA!
Um Grito por Justiça Ignorado
A dor que não tem fim!
No dia 2 de abril de 2020, a vida da cobradora de ônibus Ana Paula Rocha, de 49 anos, virou um verdadeiro pesadelo. A tragédia que a atingiu foi chocante: seu filho caçula, Igor Rocha Ramos, de apenas 16 anos, foi brutalmente assassinado por um policial militar! Desde então, a vida dela se transformou em uma luta diária, lutando para cuidar das três filhas e de nove netos. E a dor só aumenta: “Seis desses meus netos são homens e eu tenho tanto medo que algo aconteça com eles. É um tormento diário!”, desabafa Ana, que não encontra paz nem para dormir.
Aquele fatídico dia começou como qualquer outro. Ana pediu que Igor fosse à padaria da esquina comprar cigarros. O que deveria ser uma simples tarefa se transformou em uma cena de horror: dez minutos depois, ele foi baleado e morto. A tragédia se agravou de forma avassaladora quando, na semana passada, o responsável pela morte de Igor, o sargento Nelson Gonçalves da Veiga Almeida, foi ABSOLVIDO por um júri popular! É inaceitável ouvir uma mãe gritar por justiça e ver os podres do sistema judiciário deixarem um criminoso ileso.
Ana Paula acreditava que o júri faria o que é certo, mas suas esperanças foram esmagadas. “Eu realmente pensei que teríamos justiça, mas agora percebo que não existe Justiça para nós!”, lamenta aos prantos, o desespero ecoando em suas palavras.
Encontro Marcado com a Covardia!
O julgamento foi mais do que um simples processo: foi a chance de Ana encarar o homem que destroçou sua vida. “Eu disse para ele que o que fez foi covardia! Como pode matar uma criança pelas costas?”, declarou, a raiva fervendo em suas veias. Mas a impotência é uma sombra que nunca a abandona. “É revoltante saber que o Brasil só faz coisa ruim para nós, a classe pobre! A única solução seria que nossos filhos também se tornassem policiais, senão todos acabarão mortos!”, afirma, indignada.
A humilhação foi palpável. Durante o júri, Ana sentiu que não estava sendo apenas julgada pelo que aconteceu com seu filho, mas pela sua origem e modo de viver. Ela foi tratada como se fosse a culpada e não a vítima!
A Vida Transformada em Álcool e Remédios
Hoje, a vida de Ana é marcada pelo medo e pela dependência de remédios. “Agora eu tenho que tomar remédios para tudo por causa desse homem que sai ileso. Minha vida é um verdadeiro lixo!”, desabafa, enquanto carrega o peso da dor que parece não ter fim. O que a mantém de pé é uma promessa feita ao filho: não desistir da vida, não importa o quão difícil fosse.
Anos antes de ser assassinado, Igor a dizia: “Mãe, por favor, nunca desista de viver! Quem vai cuidar de mim?” Essas palavras ecoam na mente de Ana, que se viu consumida pela depressão após a perda do filho. Enquanto isso, Igor, com apenas 12 anos, tentava levantar o ânimo da mãe. Uma promessa vazia se tornou um farol em meio à escuridão.
Morte, Fraude e Impunidade!
A tragédia ocorreu no Jardim São Savério, uma área marcada pela desigualdade e injustiça. Igor, um adolescente negro, foi chacinado na nuca enquanto tentava fugir de uma abordagem policial. O sargento Nelson não só matou Igor, mas também se envolveu em fraude processual ao entregar uma arma com numeração raspada à polícia, tentando forjar a cena do crime! E o mais revoltante? Durante todo o processo, ele alegou ignorância, mesmo com testemunhas afirmando que Igor só segurava um celular!
E mesmo diante de tanta evidência, o júri ABSOLVOU o sargento das acusações! Como se isso já não fosse o bastante, as medidas que o mantinham afastado da população foram suspensas! É o governo mostrando sua cara cruel, deixando a família de Ana em uma angústia sem fim. Que justiça é essa que deixa assassinatos e fraudes impunes? As ruas gritam por mudança, mas o governo prefere permanecer em silêncio!
