A FALTA DE TOQUE HUMANO: O PERIGO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA PSICOTERAPIA
Quando Máquinas se Tornam Terapeutas?
Uma nova era onde as emoções se misturam com algoritmos!
Prepare-se! O que vem por aí pode ser um verdadeiro pesadelo emocional! Em 2025, estima-se que um número alarmante de pessoas vai trocar a conversa com um psicólogo pela frieza das máquinas! O novo levantamento mostra que o uso de ferramentas de inteligência artificial, como o famigerado ChatGPT, para conselhos de terapias vai explodir. É um chamado a atenção que deixa muito a desejar e levanta a pergunta: será que estamos realmente prontos para essa mudança?
O fenômeno das pessoas se voltando para robôs em busca de conforto e companhia é, no mínimo, preocupante. Segundo especialistas, isso não é apenas uma moda passageira. A psicóloga Lívia Marques não hesita em afirmar que essa prática gera uma “falsa sensação de acolhimento”. Imagine só, você ali, buscando ajuda, e o que recebe é um robô sorridente que só sabe te dizer o que você quer ouvir! É hora de refletir: será que isso é realmente acolhimento?
Com a saúde mental em colapso, mais de 900 milhões de pessoas chegam a sofrer com transtornos como ansiedade e depressão. E, ao invés de criar soluções eficazes, o governo nos empurra para um abismo de conselhos mecânicos. O que está acontecendo com o nosso sistema de saúde mental? Ao invés de enfrentar os problemas de forma séria, eles se escondem atrás de um algoritmo!
A ILUSÃO DO ACOMPANHAMENTO VIRTUAL
Lívia Marques alerta: confiar em uma máquina para resolver problemas emocionais é um tiro no escuro! As interações com robôs podem parecer práticas, mas, na verdade, estamos jogando fora o que é verdadeiramente importante: a conexão humana. “Técnicas, empatia e presença humana” não podem ser substituídas por uma tela fria. E você, que se sente acolhido por um robô, pode acabar muito mais sozinho!
Quantos profissionais de psicologia estão prontos para ouvir e acolher as realidades das populações marginalizadas? O que é preciso para garantir que estas vozes sejam ouvidas e respeitadas? O que temos é um discurso bonito nas redes sociais, mas e na prática? Um abismo de barreiras que só aumenta!
A TRISTE REALIDADE DOS ENCONTROS VIRTUAIS
Estamos vivendo uma era em que muitos preferem desabafar com um algoritmo do que com uma pessoa de carne e osso. A psicóloga traz à luz um dado alarmante: essa geração está aprendendo a se relacionar com máquinas, enquanto as emoções verdadeiras ficam para trás! Um mundo sem toques, sem olhares significativos e, principalmente, sem a espontaneidade das relações humanas.
Na busca por acolhimento nas máquinas, esquecemos do valor de um abraço sincero, de um riso compartilhado. Essa nova forma de se relacionar pode deixar muitos sufocados em solidão no meio de multidões. Os laços genuínos são confortáveis e devem ser preservados. Quem vai defender a saúde emocional quando a máquina toma o lugar do terapeuta? É hora de abrir os olhos e ver que o que realmente precisamos são conexões humanas de verdade!
