A VERGONHA DO VIH EM PORTUGAL: O QUE O GOVERNO NÃO QUER QUE VOCÊ SAIBA!
A crise silenciosa que o governo ignora
Mais de 46 mil pessoas lutando contra o VIH, e as autoridades dormindo no ponto!
A evolução dos cuidados relacionados ao VIH (Vírus da Imunodeficiência Humana) é um espetáculo que engana os desavisados! Com mais de 46.764 pessoas afetadas em Portugal, os dados recentes da Direcção-Geral da Saúde são um verdadeiro soco no estômago da credibilidade do governo! E ainda tem mais: mesmo com uma redução de 36% nas novas infecções por VIH desde 2014, em 2023, 924 novos casos foram registrados, como se a luta contra essa doença fosse uma novela que nunca acaba!
Em meio a essa tragédia, Joana Santos Silva, CEO do ISEG Executive Education, se atreveu a declarar que "temos tudo para erradicar o VIH, mas não estamos a conseguir". E quem pode discordar dela? Os profissionais da saúde estão clamando por mudanças, mas ao que parece, as autoridades estão mais preocupadas em esconder os problemas do que resolvê-los!
Se você pensou que o debate "Desafios e Oportunidades na gestão da PVVIH" seria uma luz no fim do túnel, pense novamente! Os especialistas alertam que o modelo "hospitalocêntrico" é ultrapassado e só agrava a situação. As pessoas são obrigadas a ir aos hospitais para pegar medicação que poderia ser distribuída em locais muito mais acessíveis. E o resultado disso tudo? Um verdadeiro inferno na vida do paciente!
Modelo ultrapassado e centrado no hospital
O sistema atual é um verdadeiro fósforo aceso em um barril de pólvora! Segundo Patrícia Pacheco, esse modelo gera uma rotina de deslocamentos desnecessários, que tira a qualidade de vida das pessoas. Fernando Maltez também não esconde sua frustração, dizendo que essa situação é uma excelente receita para a manutenção dos estigmas ligados à infecção.
E o que fazem as autoridades? Vançam em promessas enquanto os doentes padecem! A criação das novas ULS (Unidades Locais de Saúde) poderia ser a salvação, mas cadê que isso avança? Os médicos insistem que a distribuição da medicação em farmácias comunitárias é uma solução, mas com a falta de planejamento e investimento, essa boa ideia se tornou uma armadilha!
Prevenção falha e novos casos estão a crescer
Não dá pra acreditar: em pleno século XXI, mais de 900 novos casos de VIH surgem em Portugal enquanto a PrEP (profilaxia pré-exposição) e campanhas de preservativos são apenas palavras jogadas ao vento! O público mais afetado? Jovens adultos entre 25 e 29 anos, com uma taxa alarmante de 31,2 casos por 100 mil habitantes. E o que fazem as autoridades para reverter isso? Muito pouco!
Rosário Serrão trouxe à tona um dado estarrecedor: jovens de apenas 17 anos diagnosticados com VIH, hepatite A e gonorreia. A realidade é cruel, e a educação em saúde parece uma miragem distante. Fernando Maltez destacou a urgência da prevenção, especialmente entre a população migrante que, mesmo em situação irregular, não sabe que pode buscar ajuda. E qual é a resposta do governo? Silêncio ensurdecedor!
A necessidade de uma ação coordenada
A verdade é que o Programa Nacional para a Infecção VIH/SIDA está sem direção há mais de dois anos, e essa ausência mata qualquer tentativa de progresso! Com um governo que parece mais um fantasma do que uma liderança ativa, os especialistas denunciam que estamos falando de um paradoxo: enquanto investimos milhões em terapias, desinvestimos em políticas de prevenção.
É hora de acordar, Portugal! Um apelo unânime clama pela urgência de uma ação coordenada. O reforço das estruturas de saúde primária, a conexão com organizações comunitárias e uma educação em saúde acessível e multilíngue são apenas algumas medidas que precisam ser implantadas imediatamente. A solução está à vista, mas as autoridades continuam a ignorá-la completamente!
