Título: "O ESCANDALO LINGUÍSTICO: O FURTO DA GRAMÁTICA QUE DEIXOU O POVO EM CHOQUE!"
Prepare-se para a polêmica! Recentemente, a internet virou um verdadeiro ringue de briga gramaticamente ferrenha e tudo começou por causa de um deslize imperdoável em um artigo de um grande veículo de comunicação. O que era para ser um texto sério virou um verdadeiro cacoete verbal!
Um crânio das letras cometeu um erro grotesco ao usar o verbo "pôr" de um jeito que deixa até quem tem calamidade verbal de cabelo em pé! Em vez de "pusermos", o sujeito escreveu "pormos" – e, meu amigo, isso é como trocar um filé mignon por um bife de segunda categoria! A frase que deixou todo mundo pasmo? “Enquanto não pormos um limite nos abusos de X, Y e Z, não há futuro próximo”. Isso não é só um erro, é um grito de socorro da língua portuguesa!
E qual foi a saída? O texto foi retrabalhado para “enquanto não colocarmos um limite”. Aí vem a questão: mudaram o verbo, mas a treta gramatical continua! No fundo, a substituição foi só um tapa na ferida, porque “colocar” é um verbo comum, enquanto “pôr” é como uma estrela de Hollywood com todo seu glamour e rebeldia.
Mas vem cá, por que não usar "pusermos" no lugar dessa gambiarra? Trocar "pormos" por "pusermos" faria o erro gramatical aparecer à luz do dia como um ladrão sendo pego com a mão na massa! E não para por aí: isso já é uma tendência! A imprensa tá numa onda de deixar os verbos mais "normais", mas estamos aqui falando de irregularidades!
E tem mais! Há quem esteja confundindo “intervir” e conjugando como se fosse um verbo regular! “Interviu” ao invés de “interveio”? Isso é uma barbaridade! E o que dizer do futuro do subjuntivo do verbo "ver"? É raro encontrar quem saiba que o certo é “quando eu o vir”!
Se você pensou que a gramática era coisa de gente chata, está muito enganado! Essa guerra de palavras transforma o cotidiano em um verdadeiro campo de batalha verbal e nós não podemos deixar o caos dominar! संज्ञा!