Home Educação Descubra SEU LADO ESCURO: Que Tipo de Racista Você É?

Descubra SEU LADO ESCURO: Que Tipo de Racista Você É?

por James Joshua

O QUE ESTÁ ACONTECENDO? A PSICANALISTA QUE DESAFIOU OS RACISTAS DE PLANTÃO!

Isildinha Baptista Nogueira, A VOZ QUE ESTÁ CHOCANDO A ELITE!

Em um evento bombástico na SP Escola de Teatro, a psicanalista Isildinha Baptista Nogueira, uma mulher negra em um ambiente branco, elitista e sufocante, soltou a bomba: "Que tipo de racistas somos?" E você aí, pensando que o racismo e a misoginia são problemas do passado? DEDO NA FERIDA, minha gente!

A PRESSÃO É REAL! O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO SOBRE ISSO?

Com uma carreira de peso – mestrado na PUC, doutorado na USP e uma formação de mestre na Federação de Psicanálise – Isildinha não está aqui para brincadeira! Ela está questionando tudo! A real questão é: será que estamos todos apenas medindo as pessoas pela cor da pele, gênero e classe social? Essa é uma pergunta que faz a gente arrepiar!

CHEGA DE PARALISIA! É HORA DE AGIR!

Ao contrário do que muitos pensam, reconhecer o racismo não é o fim da conversa, mas o COMEÇO! Não podemos ficar parados, lamentando 500 anos de violência, como se nada pudesse ser feito! Vamos falar sobre isso nas escolas! Chega de esconder a história cruel que ainda ecoa em nossos dias. É hora de dar voz e vez à cultura e história dos oprimidos!

PARE DE TROCAR OS PEÕES NO JOGO DOS PODEROSOS!

Reparar não é simplesmente trocar os opressores. Precisamos questionar as estruturas de poder – esse capitalismo implacável que nos envergonha! A pergunta que não quer calar: há uma alternativa? Cadê as soluções, gente?

ESTAMOS EM UM ABISMO EMOCIONAL!

As pesquisas confirmam: NUNCA FOMOS TÃO INFELIZES! A desconfiança reina, e a era digital só complicou as relações. O capitalismo está levando tudo de valor para o ralo! Isildinha, essa mulher guerreira, está iluminando o caminho e exigindo que encaremos nosso papel como racistas cotidianamente!

E AGORA, O QUE VAI SER FEITO?

A realidade é dura: não vamos mudar nossa cor, gênero ou classe de uma hora para outra. Mas e daí? A grande questão continua: vamos assumir a responsabilidade por isso? Poderemos nos unir para garantir que direitos não sejam apenas privilégios de uns poucos?

Concluindo: o desafio está lançado, e ainda estamos longe de dar conta dele! Prepare-se, porque a luta por justiça está apenas começando!

Fonte: Noticia Educação

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