São Paulo – O prefeito de Cajamar, Kauan Berto (PSD), refutou neste sábado (8/3) qualquer ligação entre a morte da jovem Vitória Regina de Souza, de 17 anos, que foi brutalmente assassinada na cidade da Grande São Paulo, e o Primeiro Comando da Capital (PCC). Ele enfatizou que o município é tranquilo e apresenta baixos índices de criminalidade, considerando como um equívoco as alegações sobre o envolvimento da facção no crime, que, segundo ele, atrapalham as investigações.
A sugestão de uma ligação com a facção criminosa foi feita pelo delegado da Polícia Civil, que, na quarta-feira (5/3), mencionou que os sinais de tortura e a decapitação do corpo poderiam indicar um envolvimento do PCC. Ele também citou uma relação entre o crime e a prisão de um homem supostamente associado à facção em um bairro da cidade, meses antes do ato violento. A administração municipal, desde o dia 26, está concentrando esforços para entender o que ocorreu com Vitória. A Guarda Civil Municipal desempenhou um papel importante ao encontrar o corpo da jovem e revelou neste sábado (8/3) a descoberta de turos de cabelo próximos ao local do crime. A perícia policial demorou cerca de quatro horas para remover esses itens, que foram indicados pela GCM. Conforme informações veiculadas, o caso de Vitória tem sido amplamente coberto pela mídia, com parte das informações sendo divulgadas erroneamente pela Secretaria de Segurança Pública. O prefeito também declarou ter tentado entrar em contato com o secretário da pasta, mas não obteve resposta. Foi solicitado à Secretaria de Segurança Pública uma posição em resposta às declarações do prefeito sobre o caso, mas não houve retorno até o fechamento desta matéria. O espaço permanece aberto para manifestações. Fonte: Noticia InternacionalCaso Vitória