Brutalidade sem Fim: Descrições Chocantes de um Hospital na Guerra!
A Realidade Assombrosa de Khan Younis
O Inferno Diário de Crianças e Médicos
Você acha que já viu de tudo? Prepare-se para se surpreender com as cenas horrorosas que ocorrem dentro do hospital de Khan Younis! O cirurgião grego Christos Georgalas, que estava lá até 21 de maio, revela uma realidade que você nunca imaginou: crianças sendo tratadas por ferimentos horríveis, resultado de uma guerra implacável e devastadora. O que mais choca? O aumento alarmante de casos de desnutrição que só pioram a situação! Essas crianças, que deveriam ter o futuro pela frente, estão claramente sendo as maiores vítimas dessa tragédia.
Com uma luta que se torna diária, Georgalas afirma: “As crianças são as principais vítimas do trauma e da malnutrição.” E não pense que esses profissionais da saúde têm uma vida fácil! Eles se alimentam de apenas arroz, como se isso fosse uma bênção em meio ao caos. Um colega do cirurgião diz ter perdido impressionantes 26 quilos nos últimos meses! É a luta pela sobrevivência!
E não é só isso! A falta de pagamento que atormenta inúmeros médicos — que estão há um ano sem receber — é apenas uma pitada da insana realidade que eles enfrentam. Muitos vivem em tendas, se deslocando para o trabalho sem nenhuma proteção e sempre prontos para evacuar a qualquer momento. “Eles estão preocupados com suas famílias e com suas próprias vidas, estão famintos, mas continuam lutando”, disse Georgalas, impressionado com a coragem desses profissionais, que continuam a fornecer um atendimento de “altíssimo nível” mesmo em meio à desolação.
Um Hospital Sob Ataque: Um Verdadeiro Ponto de Conflito
O Terror Não Para!
O hospital de Khan Younis não é apenas um abrigo de esperança, mas também um alvo! Durante a estada de Georgalas, o local foi atingido duas vezes, com um ataque mortal ocorrendo em 13 de maio. Um fotojornalista palestino, que estava recebendo tratamento, perdeu sua vida sob os escombros. E isso não é tudo! Outro ataque atingiu o pátio do hospital em 19 de maio, mas milagrosamente, ninguém ficou ferido. Como pode uma instalação médica ser um campo de batalha?
Georgalas, que passou um mês vivendo e trabalhando dentro do hospital, relatou que não encontrou nenhuma prova de uso militar do local, mas as balas não perguntam se a pessoa está com um jaleco ou uma arma. Desde a saída de Georgalas, o cenário piorou. A UTI do hospital só está cheia e os médicos se veem obrigados a racionar os cuidados, pois a quantidade de pacientes necessitando de intubação é insustentável. É uma guerra contra o tempo e a fome, sem fim à vista!
Prepare-se, porque a realidade não é apenas chocante; é um grito desesperado por humanidade em meio ao horror. As vidas das crianças e dos médicos estão na linha de frente, e o mundo precisa abrir os olhos para essa cruel tragédia!