Crise na Saúde: Mães em Perigo!
Grávidas Sofrem com Falta de Cuidados Essenciais!
Exames Negados, Bebês em Risco!
A situação está insustentável! As grávidas em Portugal estão enfrentando um verdadeiro pesadelo ao tentar agendar consultas nos cuidados de saúde primários. Essa realidade alucinatória resulta na falta de exames cruciais durante os primeiros e segundos trimestres da gravidez. Como é possível, em pleno século XXI, uma nação deixar suas futuras mães desassistidas?
Imagine descobrir que está grávida e não conseguir marcar uma simples consulta para cuidar da saúde do seu bebê! Esse é o dilema de muitas mulheres por esse país afora, e a Associação Portuguesa pelos Direitos da Mulher na Gravidez e Parto (APDMGP) não fica calada. Essa é uma das queixas mais recorrentes que recebem e, convenhamos, não é para menos!
Mas os problemas não param por aí! Muitas mulheres estão, chocantemente, sem realizar exames vitais como análises de sangue e urina, ecografias, e até mesmo o rastreio à diabetes gestacional. É um cenário alarmante de insegurança para mães e bebês, e a culpa recai diretamente sobre os ombros do governo, que a cada dia falha em proteger aqueles que precisam!
A APDMGP denuncia que essa situação está elevando os casos de gravidez de alto risco sem qualquer monitoramento adequado. E como se isso não fosse o bastante, a taxa de mortalidade infantil disparou, subindo 20% em 2024! Afinal, a falta de consultas e exames está levando a consequências devastadoras. Está na hora de parar de ignorar o óbvio: a mortalidade dos nossos bebês não é um mero acaso, mas uma consequência direta do descaso com os cuidados de saúde primários!
As causas? Faltam médicos! Estudos claros mostram que as áreas carentes de profissionais têm taxas de mortalidade alarmantes. Você consegue imaginar essa realidade cruel? Enquanto o governo tenta tapar o sol com a peneira, as vidas das famílias continuam a estar em jogo. E quem são os mais afetados? Justamente os mais vulneráveis: famílias em dificuldades financeiras, migrantes e aquelas que habitam em zonas isoladas. Uma tragédia em meio à indiferença!
O grito de socorro da APDMGP é claro: responsabilização política já! Este abandono é fruto de anos de desinvestimento no Serviço Nacional de Saúde. Para agravar mais a situação, as grávidas têm enfrentado dificuldades ainda maiores nas urgências, obrigadas a ligar para a linha SNS Grávida, apenas para serem empurradas para hospitais sem qualquer consideração por suas preferências. E onde fica a liberdade de escolha?
Nesse comércio horrendo entre burocracia e falta de recursos, cada segundo perdido pode ser fatal. Não são apenas números e estatísticas; são vidas humanas em jogo, e a continuidade dos cuidados é mais do que necessária: é vital para a saúde das mães e a tranquilidade dos bebês. A preocupação é real e palpável!
Além disso, a presença cada vez maior de médicos internos ou tarefeiros sem formação específica nas consultas é uma bomba-relógio a prestes a explodir. Ninguém deveria ter que escolher entre um parto seguro e essas acomodações temporárias, que muitas vezes não garantem o melhor para as futuras mães.
E não vamos esquecer do debate em torno dos partos domiciliares. É fácil jogar a culpa nessa prática que representa menos de 1% dos nascimentos. Enquanto isso, dados concretos sobre a real situação ficam esquecidos. O que se precisa é uma solução efetiva e digna para as mulheres que estão em risco, e não mais justificativas vazias!
Por fim, a APDMGP já se colocou à disposição para combater essa situação alarmante e não permitirá que informações distorcidas sejam usadas como cortina de fumaça! As vidas das mães e bebês não podem ser tratadas como meros números em um gráfico. O momento de agir é agora!