Ex-Aluna Vence Batalha Judicial e Fatura R$ 5,5 Milhões Por Bullying Brutal!
Justiça Tarda, Mas Não Falha: Eleri Irons é a Vencedora da Luta Contra o Sistema
Uma jovem que suportou meses de tortura moral agora é a prova viva de que quem faz bullying pode pagar caro!
Eleri Irons, uma ex-aluna de uma escola na ensolarada Califórnia, não apenas levantou sua voz — ela desmantelou o sistema opressor que a silenciava! Após uma batalha judicial digna de cinema, Eleri conquistou o direito a uma indenização de impressionantes US$ 1 milhão, ou seja, cerca de R$ 5,5 milhões, por ter sido alvo de um bullying descontrolado desde seus tempos de escola. E não estamos falando de simples provocações, mas sim de uma verdadeira campanha de terror que a jovem teve que enfrentar durante sua pré-adolescência.
A apuração sobre o caso já havia rolado em 2022, mas a justiça, como sempre, ficou enrolando até agora, em 2025, para reconhecer a negligência brutal do distrito escolar. Eleri, agora com 21 anos, relembra os pesadelos que viveu entre 2017 e 2028, sendo caçada e assediada por colegas que pareciam se divertir às suas custas, tudo enquanto a escola lavava as mãos, como se nada estivesse acontecendo.
“Finalmente, fui levada a sério! Espero que a próxima criança que pedir ajuda não tenha que passar pelo que eu passei”, desabafa Eleri, que com coragem está ajudando a levantar a bandeira contra a impunidade. Essa é uma lição que deveria ecoar por todas as instituições de ensino, mas será que elas estão prontas para acordar?
A opressão foi tamanho que até uma petição com o título cruel “Vamos matar Eleri Irons” circulou entre os alunos! Isso mesmo, gente: uma ação que causou estragos profundos e permanentes na saúde mental da garota, resultando em sérios problemas psicológicos, como o transtorno de estresse pós-traumático. E a resposta da escola? Um desprezo absoluto! Eles chamaram tudo isso de “drama de triângulo amoroso adolescente”, como se o sofrimento de Eleri fosse apenas uma fase da vida.
Após a condenação que saiu em 2022, o distrito escolar decidiu “agir”, mas só bem depois, criando duas novas vagas de segurança nas escolas, como se isso fosse remediar toda a dor e o sofrimento que a jovem passou. O que mais precisamos para entender que o sistema falha em proteger os mais vulneráveis?!
Justiça Faz Justiça: O Distrito Escolar em Foco!
O que parecia ser uma pequena vitória na justiça acabou sendo um grande tapa na cara do Distrito Escolar Unificado de El Segundo! Uma vez que a julgamento concluiu que eles foram descuidados, ficou decidido que Eleri merecia a indenização que tanto buscou. No total, US$ 700 mil foram dados por danos passados e US$ 300 mil por danos futuros, totalizando a impressionante quantia de US$ 1 milhão.
Mas o drama não acaba por aí! O distrito tentou recorrer, alegando que não havia provas suficientes. Que desrespeito com a dor de Eleri! A Corte de Apelações da Califórnia, no entanto, manteve a sentença e jogou todos os argumentos do distrito no lixo. O que fica claro é que a mentira e a negligência de quem deveria proteger Eleri não foram suficientes para escapar da justiça.
E o que dizer da diretora da escola, Melissa Gooden, que teve a audácia de mentir sobre o acionamento da polícia quando soube da monstruosidade que estava acontecendo? Ela simplesmente fez isso um dia depois, e apenas quando o pai de Eleri apareceu no colégio buscando respostas. É um verdadeiro escândalo!
Além de ser chamada de “mentirosa, prostituta e ladra de namorados”, Eleri ainda aguentou tapas na cara e assédio online. O que mais precisamos ver para entender a gravidade do bullying nas escolas? Os pais dela gritaram por socorro, mas a direção teve a cara de pau de minimizar a situação como se fosse apenas “mais um drama adolescente”, segundo a advogada Christa Ramey. É uma afronta a todos os filhos e filhas que estão sofrendo nas mãos de bullies enquanto as escolas viram as costas.
E o que mais choca é que, segundo o escritório de defesa de Eleri, a escola não apenas ignorou o caso, mas protegeu a aluna que fazia bullying, porque tinha “conexões políticas e financeiras”. A justiça resultou em um grito de vitória, mas também em um alerta: ninguém deve ficar calado diante do bullying. A luta continua!