O FRACO QUE CHOCOU A LUA: Resilience Cai No Mar De Fracassos!
A TENTATIVA JAPONESA DE DOMINAR A LUA VIRA UMA VERGONHA INÚTIL
A MISSÃO QUE PODERIA TER FEITO HISTÓRIA DESESPERA!
A ambição estava nas alturas! O Resilience, da empresa japonesa ispace, tinha tudo para ser o herói da história lunar, o primeiro módulo de aterragem não só japonês, mas também asiático. Mas, oh, quão longe essa fantasia foi! Nesta sexta-feira, o pesadelo foi declarado oficialmente: um FRACASSO humilhante! Após iniciar a aterragem como previsto, um silêncio ensurdecedor tomou conta do centro de controlo em Terra, e o que já estava planejado se transformou em uma tragédia intergaláctica.
Os controladores, como uma banda desafinada, perderam a comunicação com o módulo de aterragem logo após o início da descida. Às 8:00 horas, horário local, a missão foi considerada praticamente desastrosa. A empresa rapidamente disparou um comunicado sentenciando: "Improvável que a comunicação seja restabelecida! É hora de encerrar essa missão embaraçosa."
A situação se torna ainda mais dramática quando lembramos que esta foi a SEGUNDA tentativa da ispace! A primeira missão teve um final trágico com uma aterragem acidentada, que justificou o nome "Resilience". O que deveria ser um símbolo de esperança agora se tornou um rótulo de desespero e frustração. O que será que vai acontecer com a reputação dessa empresa?
O Resilience não estava sozinho em sua jornada para a lua. Com um ‘rover’ equipado para cavar a poeira lunar e uma casa vermelha de brinquedo de um artista sueco como símbolo, a equipe fez planos grandiosos. Mas a questão que fica no ar é: será que a ispace pensou que a lua seria tão gentil? Lançado em janeiro na ensolarada Florida, o módulo chegou à órbita lunar apenas no mês passado, mas enfrentou uma concorrência feroz! A Firefly Aerospace e a sua nave Blue Ghost voaram como cometas, fazendo história ao se tornarem as primeiras entidades privadas a aterrissar com sucesso em março! E a Intuitive Machines? Logo depois, chocou o mundo ao cair numa cratera, a inoperância logo foi sua condenação.
A Resilience mirava a parte superior da lua, um local que parecia promissor, mas aparentemente, esse mar de ilusões se revelou traiçoeiro! A equipe escolheu uma área aparentemente segura no Mare Frigoris, um terreno cheio de crateras e fluxos de lava. A expectativa era que o módulo de 2,3 metros transmitisse imagens ao vivo e soltasse o ‘rover’ como um foguete da liberdade. Infelizmente, o destino teve outros planos e, com isso, mais um capítulo triste se escreve na história da exploração lunar!
