A URGÊNCIA DE INVESTIR NA SAÚDE CEREBRAL: O GOVERNO PRECISA ACORDAR!
Epilepsia é o tema do momento e você precisa saber disso!
Não podemos mais ignorar a crise que afeta milhões!
Um novo relatório europeu acaba de lançar um alerta sobre a saúde cerebral, clamando pela necessidade urgente de investimento, especialmente na epilepsia. E adivinha? A saúde cerebral deveria estar em alta, mas, com a inação do governo, estamos mergulhados em um mar de problemas! Esse documento é um grito de socorro para uma questão que afeta a vida de mais de 6 milhões de europeus, além de impactar diretamente a nossa economia e o tecido social do continente.
Viva a instabilidade! A Europa enfrenta um panorama desastroso de crises, escassez de medicamentos e um colapso econômico que deixa nossos sistemas de saúde à beira do colapso! O relatório é claro: a saúde cerebral é a chave para nossa resiliência e estabilidade social. Mas será que alguém realmente está ouvindo? Enquanto isso, os investimentos continuam escassos e os cidadãos padecendo.
A epilepsia não é apenas uma palavra complicada; é um desafio diário para cerca de 50 milhões de pessoas em todo o mundo. Na Europa, esse número representa de 6 a 8 pessoas em cada 1.000 habitantes. Mesmo com tratamentos eficazes disponíveis, existe um abismo imenso no acesso a diagnósticos, terapias e acompanhamento, especialmente para as populações mais vulneráveis. Prepare-se para a sombra do abandono: estima-se que incríveis 40% dos europeus com epilepsia não recebem os cuidados que tanto precisam!
Os custos socioeconômicos são de causar arrepios! Somados, os gastos na UE-27 e Reino Unido giram entre 41,1 e 49,2 bilhões de euros, e isso representa nada menos que 0,24% do nosso PIB! É um verdadeiro assalto aos cofres públicos! Detalhe: 41% desse valor é por custos diretos, mas 59% cai na conta da perda de produtividade, desemprego e apoio informal de cuidadores. E a escassez de especialistas? Isso só piora a situação!
E não para por aí! O estigma e a discriminação estão matando oportunidades! Um em cada quatro pacientes com epilepsia se sente completamente isolado, e a taxa de emprego desse grupo beira a vergonha: 49-58%, comparado a 77,5% da população geral! As pessoas passam a esconder sua condição, com medo da discriminação, perpetuando o medo e o desconhecimento.
Para combater essa realidade tenebrosa, o relatório sugere uma estratégia de combate com quatro pilares: prevenção, diagnóstico precoce, inovação terapêutica e empoderamento do paciente. Investir em cuidados preventivos e fechar a lacuna de tratamento poderia trazer um retorno econômico de 1,5 a 1,9 euros para cada euro investido. É hora de dar valor a isso ou continuaremos a afundar em problemas?
E, para apimentar ainda mais a situação, há exemplos de boas práticas em todo o continente que são um verdadeiro tapa na cara de quem não faz nada! A implementação de pagamentos para apoio à autonomia no Reino Unido e campanhas de sensibilização que diminuem o estigma estão ai! Mas, pasme, apenas quatro países têm planos nacionais de saúde cerebral! Queremos mais ação, mais financiamento e políticas que integrem a epilepsia nas estratégias de combate a doenças não transmissíveis!
A mensagem é clara e não dá para ignorar: investir na saúde cerebral é investir no futuro da Europa! O que estamos esperando? Vamos promover sociedades mais saudáveis, resilientes e, o mais importante, inclusivas! É hora de agir, e já!